Serão seis webseminários que ocorrerão nos meses de agosto, setembro e outubro.
Depois do sucesso do ciclo 2020, o Comitê Acadêmico Processos Cooperativos e Associativos (Procoas) da Associação de Universidades do Grupo Montevidéu (AUGM) mais uma vez propõe um conjunto de atividades virtuais de âmbito regional, desta vez um ciclo de conferências de pesquisa.
As inscrições para o Ateneos de Investigación ocorrem por meio de um formulário, que está disponível AQUI. Durante os meses de agosto, setembro e outubro as reuniões serão realizadas às terças-feiras, das 18h30 às 20h30, do horário de Brasília. Confira a programação:
10 e 24 de agosto:
“ Rumo à construção de pontes entre a Economia Social e Solidária e as economias alternativas: em busca de uma direcionalidade de transformação sócio-produtiva”
Seu objetivo é gerar um espaço de reflexão coletiva sobre suportes teórico-conceituais, metodológicos e epistemológicos para identificar possíveis interações da Economia Social e Solidária com economias alternativas, bem como dialogar com referentes de organizações sobre como essas perspectivas de economia se relacionam. dentro deles. e os sentidos que são construídos.
Organizado por: UNL- UNER- UNSL- UNR- UDELAR
14 e 28 de setembro
« Mudanças estruturais no mundo do trabalho. Pandemia. Mega crise e economia social, solidária, popular e comunitária «
A proposta se propõe a refletir sobre a falácia do paradigma da acumulação capitalista e, simultaneamente, explorar as alternativas da práxis da reprodução associada e solidária da vida: A Economia Social Solidária, Popular e Comunitária e fundamentalmente a Autogestão, que constituem um quadro claro alternativa e em um caminho contra-hegemônico, para a satisfação das necessidades populares e a construção de um mundo melhor possível.
Organizado por: Master of Social Economy Entities, UNR / Center for Social Economy Studies, UNCuyo
12 e 26 de outubro
Desenvolvimento Territorial e Transição Econômica
O Seminário de Desenvolvimento Territorial e Transição Econômica para discutir o desenvolvimento endógeno da organização da base econômica territorial na forma de startups produtivos locais, redes cooperativas de produção, baseadas na economia sólida e popular, sistemas distribuídos ou ecossistemas de produção e inovação em serviços , nomes que variam, de acordo com as várias alternativas de abordagem da economia, mas todas referindo-se à determinação essencial do lugar e do território. Além da discussão conceitual, pretende-se abordar, não um plano prático, as estratégias de intervenção fora do âmbito do território, considerando as relações entre os atores locais e externos, vocês são dois trabalhadores locais e produtores, para a criação de dispositivos locais para apoiar ações continuadas de desenvolvimento, com base em conhecimentos e práticas tradicionais.
Organização: Sibelle Diniz (CEDEPLAR-UFMG) / Francisco de Paula Antunes Lima (Escola de Engenharia-UFMG)





